Corpo, fragmentos e ligações: A micro-história de alguns órgãos e de certas promessas
Comentando o texto de Ieda Tucherman
A autora discute a vulnerabilidade do corpo diante das influências contemporâneas. Afirma que o corpo é transitório e manipulável, não é mais um corpo irredutível, é possível potencializá-lo. A tecnologia está à serviço das metamorfoses do corpo.
Tucherman destaca o cinema como propulsor deste processo que resulta em uma “nova relação de visibilidade” que modifica o modo do homem perceber-se e compreender o real a partir dessas percepções
Nenhum comentário:
Postar um comentário